A nomeação do Professor Deoclécio Dantas para Reitor aconteceu com base em uma segunda lista tríplice, elaborada somente pelas incorporadas, em 1961. Tal situação reacendeu a crise na Uferj, chegando a provocar uma greve estudantil. Em sua administração, o reitor reclamava da falta de apoio das antigas agregadas, e estas, por sua vez, consideravam o mandato do professor ilegítimo, fruto de indicações. Nesse momento, a disputa interna de poder voltou a acontecer de maneira acirrada. O grupo das antigas faculdades agregadas, somados aos jornais fluminenses, desencadearam uma guerra institucional contra o Reitor, acusando-o de desmandos, mas a sindicância realizada pelo MEC não chegou a comprovar quaisquer irregularidades.
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