A campanha contra o Reitor recebia reforço de um representante paraense no Senado, que alegava ilegalidade na indicação, tendo em vista a não revogação do decreto que disciplinava a presença das unidades agregadas nas universidades federais. O Presidente Jânio Quadros apreciou o pedido e considerou nula a eleição da primeira lista tríplice, exonerando o professor Durval Pereira através de ato publicado em Diário Oficial. Logo em seguida, em 2 de agosto de 1961, o mesmo revogou o ato de exoneração, também através de decreto, mas o retorno do professor Durval Pereira à Reitoria não se efetivou.
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