A Faculdade Fluminense de Medicina Veterinária tornou-se o estabelecimento de ensino superior veterinário mais procurado mesmo antes de ser federalizado, graças ao conceito de seu corpo docente e pelo fato de estar localizada na capital do antigo Estado do Rio de Janeiro. Entre 1939 e 1964, a escola diplomou 20% do total de profissionais formados nessa área, no Brasil, que já contava com oito estabelecimentos dedicados a área, em todo no país. As dificuldades para manutenção da qualidade de seu funcionamento eram muitas, mas a eficiência dos trabalhos ficava assegurada através da cooperação do Instituto Vital Brazil, da Divisão de Inspeção de Origem Animal, dos matadouros de Niterói e Nilópolis, dentre outros, que cediam laboratórios para a realização dos trabalhos práticos dos estudantes e professores. A Escola foi reconhecida em 1941, e sua federalização ocorreu em 16 de janeiro de 1950. Alguns legisladores tiveram importante papel no projeto de sua federalização, como os deputados Agostinho Monteiro, Ernani do Amaral Peixoto, Acurcio Francisco Torres e Antonio Botelho Maia. Na Assembléia Legislativa, o apoio vinha através da atuação na tribuna dos deputados Alberto Francisco Torres e Vasconcellos Torres.
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