No início dos anos 1930, a administração da faculdade conseguia o apoio de governantes, assim como de pessoas ilustres da sociedade local, além daquelas ligadas à indústria, comércio, fato que a transformava em uma unidade de ponta, que passava a contar com instrumentos, maquinário e tecnologia. Segundo Sergio Setúbal, nesse período, o Departamento Nacional de Ensino equiparou a faculdade aos outros cursos médicos do país e reconheceu a oficialidade dos diplomas concedidos à primeira turma. Ainda nesse período Faculdade Fluminense de Medicina(FFM) inaugurou cinco ambulatórios de clínicas: oftalmológica, otorrinolaringológica, pediátrica médica, ginecológica e urológica, e iniciou as obras do ambulatório de clínica odontológica e outros, como os laboratórios de química biológica e de microbiologia. Em 1934, a FFM inaugurou a Policlínica Barros Terra e transferiu para lá os cinco ambulatórios e o Setor Radiológico, que até então funcionavam na Rua Visconde de Moraes. Cabe destacar a presença de expressivos nomes da sociedade fluminense, de pessoas ligadas ao governo Vargas, como Ary Parreiras, nas festividades da inauguração, que contou com a conferência proferida pelo Dr. Carlos Chagas, então diretor do Instituto Osvaldo Cruz.
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